Resumo
Já se falou muito sobre questões de poder, de submissão dos surdos aos ouvintes, da versão clínica da surdez como uma doença e não como diferença. Da minha parte, proporia repensarmos experiências e consequências emocionais comuns a participantes de projetos de inclusão na rede regular de ensino e de outros que frequentam escolas especiais da área.