Resumo
Há 10 anos aproximadamente, assumi, numa escola particular em São Bernardo do Campo, (recêm-formada, em Pedagogia e no Magistério) duas salas (32 e 42 série — uma por período), e uma delas contava com dois alunos muito especiais, um surdo, que fazia uso de sinais, e um deficiente mental, sem diagnóstico definido, mas que tinha rompantes de agressividade e não mantinha um relacionamento sociável com os colegas, entre outras dificuldades.