Resumo
Este artigo propõe-se a discutir o preconceito no cerne de uma escola bilíngue de surdos, precisamente no que tange à neurodiversidade. Com base no conceito de preconceito, à luz da filósofa Hannah Arendt, observa-se como a chegada do alunado surdo neurodivergente à escola é percebida por discentes surdos e docentes surdos e não surdos. O estranhamento e o assombro de uns coexistem com a curiosidade e o acolhimento de outros, o que revela um ambiente complexo na pluralidade e cada vez mais desafiador para os profissionais da Educação.
