Abstract
Apoiado no embasamento teórico sociointeracionista, o objetivo deste artigo é refletir acerca do papel do fonoaudiólogo na educação bilíngüe de crianças surdas. Após uma breve revisão bibliográfica sobre atuações de fonoaudiólogos que compartilham a visão da linguagem como constitutiva do sujeito, é também descrito o trabalho realizado no Ambulatório de Surdez da Universidade Federal do Rio de Janeiro enfocando a brincadeira como instrumento de avaliação e mediadora das relações infantis.