Abstract
Configuram uma das maiores questões geradas pela surdez, impacto sobre o desenvolvimento linguístico individual e suas implicações pedagógicas no processo de apropriação do Português escrito como segunda língua (L2). Considerando, portanto, que indivíduos surdos não apresentam, e não utilizam exatamente as mesmas ferramentas características de construção textual empregadas por um ouvinte, este trabalho visa refletir sobre o continuum de aprendizagem da leitura e da escrita percorrido por esses sujeitos e a crucialidade de sua automação.
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