Abstract
Este artigo faz uma reflexão sobre a relação entre reconhecimento das capacidades do aluno surdo para aprender e as praticas pedagógicas e linguísticas que se desenvolvem na escola, desde uma perspectiva bioética. Conclui-se que o reconhecimento parcimônico dos docentes e gestores de educação ajuda a que se perpetue uma percepção com viés da identidade da pessoa surda e de sua capacidade para aprender a ler.
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