Abstract
Neste artigo apresenta-se uma discussão sobre os intérpretes de Libras-Português e problematiza-se as práticas produzidas no Centro de Atendimento ao Surdo – CAS, supondo que as mesmas possibilitam formas de um jeito de ser surdo no contexto educacional. Buscou-se identificar as práticas cotidianas do CAS que possibilitaram o processo de inclusão do sujeito surdo.
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