Abstract
artigo apresenta uma problematização do caráter político do reconhecimento da Língua Gestual Portuguesa (LGP) e suas implicações na educação de surdos. Para tanto, parte do entendimento da relação de imanência entre língua e poder, desde um cruzamento entre os Estudos Foucaultianos e a História Social da Língua. Deste modo, é possível perceber um conjunto de implicações desde o reconhecimento da LGP a partir da Lei Constitucional de 1997.
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