Abstract
O historiador Peter Burke destaca os primórdios da Modernidade como um tempo de crescente conscientização linguística. É um tempo em que
a língua deixa de ser pensada apenas como instrumento de comunicação por estudos individuais e passa a ser interpretada no âmbito das atitudes em relação a ela. Nesse mesmo tempo, destacam-se também um conjunto de elaborações que buscavam destacar a relação entre surdez, língua e linguagem. De lá para cá, discutir a educação de surdos sem considerar as questões inerentes à língua e à linguagem parece ter se tornado inviável.
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