Resumo
Este artigo é fruto da tese2 que propõe uma metodologia de produção cartográfica específica para o estudante surdo, pois os mapas que eles têm acesso estão em língua portuguesa. Nesta perspectiva, existe a necessidade de pensar em um mapa para o aluno surdo, uma vez que os mapas tradicionais não atendem suas especificidades linguísticas. Portanto, o presente artigo tem como objetivo a produção cartográfica que considere a Língua Brasileira de Sinais. Foram realizadas observações, oficinas e minicursos em aulas de Geografia de escolas especiais e regulares com estudantes surdos. Assim, o mapa específico para o aluno surdo possibilita o ensino-aprendizagem de Geografia e o desenvolvimento do pensamento geográfico.