Resumo
Neste trabalho analisamos os estudos dos autores William Stokoe (1960) sobre fonologia, quirologia, sigmanulogia, política linguística, para discutir os estudos acadêmicos voltados a terminologia e de Costa (2012), como a criação de dicionários e glossários em Libras. Elegemos a perspectiva dos estudos da sigmanulogia e prosódia (NÓBREGA, 2016; LEITE, 2008) sobre ambiente linguístico confortável, para desenvolver esta pesquisa quantitativa/ qualitativa. Com esta pesquisa buscamos identificar como as pessoas surdas se sentem sobre o surgimento de novos sinais e se no processo de formação de sinais há preocupação com regras e estrutura linguística. O objetivo é pensar as atuais políticas linguísticas de defesa da língua de sinais e a relação com a construção da aprendizagem de conhecimentos novos com professores surdos.