Abstract
Quando comecei a pesquisa Estimulação de Potencial e Desenvolvimento do Adolescente no Instituto Nacional de
Educação de Surdos (INES), tinha uma apreensão de como seria me comunicar com pessoas que não falavam.
Além disso, algumas inquietações promovidas por leituras de idéias preconcebidas que consideravam estes deficientes
auditivos como portadores de deficits intelectuais, caracterizados por autores, obviamente, pautados no modelo audilógico/audiométrico cuja preocupação está voltada ao ouvido que não funciona.