Abstract
O presente trabalho é resultado de um relato de experiência sobre uma oficina pedagógica intitulada “Artes Surdas”, realizada no evento II Setembro Azul do INES em 2017. Fazemos o percurso de defesa sobre o uso de sinais icônicos na língua de sinais e suas mesclas com atividades artísticas por meio de uma inspiração baseada da vida/obra do artista americano surdo Chuck Baird (1947-2012)
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