Abstract
A partir de uma linguagem inclusiva, que busca denunciar a dimensão reguladora e normativa da língua, o ensaio se constitui como um convite a pensar indisciplinadamente sobre visualidade e cultura visual. Propõe que a visão, o como vemos, tal qual os nossos modos de ser, estar, pensar etc., está também atravessada pela experiência cultural que vivemos e pelas respectivas normativas sociais, embora não seja engessada a elas.
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