Abstract
O presente artigo aborda questões inquietantes e litigiosas sobre as Escolas Bilíngues de Surdos, que são espaços que propiciam formação e constituição de comunidades linguísticas conforme emanam as legislações internacionais e nacionais, mas que são constantemente rotuladas como espaços de segregação. O artigo tem o propósito de levar a debates necessários e que levem à reflexão por todos os envolvidos com a Educação de Surdos e com as outras modalidades de ensino que moldam a Educação Brasileira.
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